Os empreendimentos baseados na venda direta são uma tendência mundial. Eles não param de crescer. Grandes empresas já adotam esse sistema para expansão de vendas há muitos anos. Agora, pequenos empresários também descobrem na venda direta uma estratégia para alcançar o crescimento.
A venda direta no Brasil movimenta a economia de vários setores: cosméticos, vestuários, bijuterias, cuidados com lar. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd), hoje 2 milhões de pessoas trabalham com o negócio.
“É um mercado muito promissor para o futuro porque a nossa experiência nos últimos sete anos foi de crescimento de em média 15% ao ano no volume de negócios. Nós estamos falando num volume de R$ 16 bilhões movimentados anualmente por esses revendedores autônomos”, afirma Lírio Cipriani, presidente da Abevd.
Agora o setor de turismo também aposta na venda direta. O empresário Andres Postigo é dono de uma agência de viagens. Há 2 anos, ele encontrou uma forma para driblar a concorrência e adotou na agência a venda direta. A empresa de Andres tem 4,5 mil revendedores no Brasil e no exterior. São eles que vão até os clientes e vendem os pacotes turísticos.
“Depois que nós implementamos esse modelo passamos a crescer 30% ao ano, nos últimos dois anos”, conta o empresário Andrés Postigo.
O investimento foi de R$ 500 mil, gastos em publicidade, informatização e na contratação de uma consultoria para adaptar a venda direta na empresa.
Para ser um revendedor na agência de turismo de Andres, o candidato tem que ser indicado por alguém que já está no negócio. Ele não precisa investir em um ponto comercial. É necessário apenas comprar um kit de vendas que custa R$ 170. Os revendedores recebem um percentual sobre as vendas individuais; do grupo, e sobre a indicação de outros revendedores.
“Para o revendedor as vantagens são que ele tem um investimento baixíssimo com um retorno rápido e alto”, afirma Andres.
Os revendedores também conhecidos como agentes de lazer recebem diversos treinamentos oferecidos pela empresa. Lá, os revendedores aprendem técnicas de vendas, como administrar o negócio e principalmente como fidelizar o cliente.
“A partir daí eles vão se desenvolvendo e naturalmente vão se tornando líderes e multiplicadores desse treinamento”, aponta Ana Paula Inoue, gerente de marketing da empresa.
A revendedora Gisely da Silva trocou o emprego de gerente de lanchonete e viu na venda direta uma oportunidade de negócio. Há quatro meses, Gisely vende pacotes de viagens para o Brasil e o exterior. Com a nova atividade, Gisely concilia a vida familiar com a profissional.
“Ser uma revendedora representa ter o meu próprio negócio e flexibilidade de horário porque eu tenho dois filhos, então, eu consigo acompanhá-los, levo na escola, vejo as atividades e ainda consigo ter uma boa renda com isso”. Aponta Gisely.
Miguel Zaffuto é dono de uma importadora de uvas passas e um dos clientes de Gisely. Agora, ele só compra pacotes de viagens com a agência.
“Quando eu preciso viajar eu só ligo para agente de lazer. Ela vem e resolve na hora”, conta Miguel.
Este ano, Miguel viajou para a Argentina e agora fechou outro pacote. Desta vez, Miguel Zaffuto escolheu passar o fim de semana com a esposa em Campos do Jordão, no estado de São Paulo. O casal aproveitou o friozinho da serra para fazer um passeio romântico. Passeou pelo centro, visitou algumas lojas, apreciou a beleza da cidade. E não resistiu às delícias de Campos do Jordão.
“Na verdade foi melhor do que eu esperava. Além de cumprir o pacote como era, passamos momentos maravilhosos. Fazia muito tempo que não passávamos um fim de semana assim”, comenta Miguel.
“Aproveitamos e tudo esteve perfeito”, afirma Daniella Dupont, esposa do Miguel.
A Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios que está nas bancas traz uma reportagem especial sobre venda direta. Para maiores informações acesse http://www.empresas.globo.com/
A venda direta no Brasil movimenta a economia de vários setores: cosméticos, vestuários, bijuterias, cuidados com lar. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd), hoje 2 milhões de pessoas trabalham com o negócio.
“É um mercado muito promissor para o futuro porque a nossa experiência nos últimos sete anos foi de crescimento de em média 15% ao ano no volume de negócios. Nós estamos falando num volume de R$ 16 bilhões movimentados anualmente por esses revendedores autônomos”, afirma Lírio Cipriani, presidente da Abevd.
Agora o setor de turismo também aposta na venda direta. O empresário Andres Postigo é dono de uma agência de viagens. Há 2 anos, ele encontrou uma forma para driblar a concorrência e adotou na agência a venda direta. A empresa de Andres tem 4,5 mil revendedores no Brasil e no exterior. São eles que vão até os clientes e vendem os pacotes turísticos.
“Depois que nós implementamos esse modelo passamos a crescer 30% ao ano, nos últimos dois anos”, conta o empresário Andrés Postigo.
O investimento foi de R$ 500 mil, gastos em publicidade, informatização e na contratação de uma consultoria para adaptar a venda direta na empresa.
Para ser um revendedor na agência de turismo de Andres, o candidato tem que ser indicado por alguém que já está no negócio. Ele não precisa investir em um ponto comercial. É necessário apenas comprar um kit de vendas que custa R$ 170. Os revendedores recebem um percentual sobre as vendas individuais; do grupo, e sobre a indicação de outros revendedores.
“Para o revendedor as vantagens são que ele tem um investimento baixíssimo com um retorno rápido e alto”, afirma Andres.
Os revendedores também conhecidos como agentes de lazer recebem diversos treinamentos oferecidos pela empresa. Lá, os revendedores aprendem técnicas de vendas, como administrar o negócio e principalmente como fidelizar o cliente.
“A partir daí eles vão se desenvolvendo e naturalmente vão se tornando líderes e multiplicadores desse treinamento”, aponta Ana Paula Inoue, gerente de marketing da empresa.
A revendedora Gisely da Silva trocou o emprego de gerente de lanchonete e viu na venda direta uma oportunidade de negócio. Há quatro meses, Gisely vende pacotes de viagens para o Brasil e o exterior. Com a nova atividade, Gisely concilia a vida familiar com a profissional.
“Ser uma revendedora representa ter o meu próprio negócio e flexibilidade de horário porque eu tenho dois filhos, então, eu consigo acompanhá-los, levo na escola, vejo as atividades e ainda consigo ter uma boa renda com isso”. Aponta Gisely.
Miguel Zaffuto é dono de uma importadora de uvas passas e um dos clientes de Gisely. Agora, ele só compra pacotes de viagens com a agência.
“Quando eu preciso viajar eu só ligo para agente de lazer. Ela vem e resolve na hora”, conta Miguel.
Este ano, Miguel viajou para a Argentina e agora fechou outro pacote. Desta vez, Miguel Zaffuto escolheu passar o fim de semana com a esposa em Campos do Jordão, no estado de São Paulo. O casal aproveitou o friozinho da serra para fazer um passeio romântico. Passeou pelo centro, visitou algumas lojas, apreciou a beleza da cidade. E não resistiu às delícias de Campos do Jordão.
“Na verdade foi melhor do que eu esperava. Além de cumprir o pacote como era, passamos momentos maravilhosos. Fazia muito tempo que não passávamos um fim de semana assim”, comenta Miguel.
“Aproveitamos e tudo esteve perfeito”, afirma Daniella Dupont, esposa do Miguel.
A Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios que está nas bancas traz uma reportagem especial sobre venda direta. Para maiores informações acesse http://www.empresas.globo.com/
Fonte: PEGN 03.08.2008
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